PAULO FEIRE

O MESTRE PAULO FREIRE

Paulo Freire

Entre os títulos que recebeu, estão os de Doutor Honoris Causa em Universidades de vários países, como Inglaterra, Bélgica e Estados Unidos.

Recebendo o título de Doutor Honoris Causa na Universidade Complutense de Madri, em dezembro de 1991. Em baixo, doutoramento na Bélgica.

Recebendo, na Câmara Municipal de São Paulo, o Título Cidadão Paulistano, em 1986.

Com Mário Covas, no recebimento do Prêmio Moinho Santista, em 1995.

Prêmio UNESCO de Educação para a Paz, 1986.

Recebeu prêmios, medalhas, condecorações e títulos em todos os continentes.

Durante boa parte dos anos dos governos militares no Brasil, os seus livros foram proibidos, As suas ideias foram consideradas perigosas e o seu próprio nome foi impedido de ser pronunciado em nossas escolas e universidades. No entanto, ao longo desse mesmo tempo sombrio, e depois dele, poucos brasileiros receberam tantas homenagens e tantos títulos aqui e fora do Brasil. Ao professor Paulo Freire foi concedido o título de Doutor Honoris Causa por quase quarenta universidades do Brasil e de outros países.

De Sul a Norte de nosso país, mais de três centenas de escolas públicas e particulares têm o seu nome.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Grandes Filósofos




         Anaxágoras (500-428 aC)


O princípio é a mente humana como ordenador das coisas. É uma realidade de ordem superior, independente dos corpos e infinita. A mente é a causa da ordem e da disposição do universo. Suas ideias dizem respeito ao ser, devir e a Mente Suprema. O ser é formado por átomos qualitativamente diferentes= homeomerias: parte qualitativamente semelhante. Elas são infinitas. Os corpos são compostos de HOMEOMERIAS diversas. Tudo está em tudo. Os 4 elementos são compostos de HOMEOMERIAS. O devir é possível porque cada corpo possui elemento de outros corpos. Ir Um corpo dá origem a outro pela separação das HOMEOMERIAS que prevalecem em sua composição. Ex.: a erva tornasse carne pelo isolamento das partículas de carne. A causa do devir é dupla: o movimento giratório e a Mente Suprema como o princípio ordenador das coisas.



         Demócrito (460 e 350 a.C.)

O princípio é o ser constituído por partículas invisíveis e indivisíveis: átomos. Além dos átomos existe o vácuo que representa a ausência de ser (o não ser) devido o vácuo existe o movimento dos átomos que permite infinita diversidade de composições:
Figura: forma geométrica de cada átomo. (A diferente de B)
Ordem: sequência espacial dos átomos de cada figura (ab ba)
Posição: localização espacial dos átomos (b diferente de b – deitado). Para ele é o acaso ou a necessidade que promove a aglomeração dos átomos.



         Empédocles(século V aC)


O princípio de todas as coisas é o devir. O devir é possível não pela transformação dos elementos, mas pela formação dos seres diferentes mediante a diversa combinação dos elementos. Nos quatro elementos existem poros que permitem as partículas de um elemento penetrar no outro, quando se combinam segue a geração de um indivíduo, quando se rompe segue-se a corrupção. Eles são misturados em função de dois princípios diferentes: amor (força de atração) e ódio (força de repulsão) que ficam em luta.


         Heráclito (século VI a.C.)


Tudo é vir-a-ser, tudo muda, tudo se transforma. A causa do devir é o fogo, com seus movimentos ascendentes e descendentes procedem todas as coisas. No movimento descendente o fogo condensa-se e torna-se ar, água e terra. No movimento ascendente esses elementos se refazem e voltam a ser fogo.


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