PAULO FEIRE

O MESTRE PAULO FREIRE

Paulo Freire

Entre os títulos que recebeu, estão os de Doutor Honoris Causa em Universidades de vários países, como Inglaterra, Bélgica e Estados Unidos.

Recebendo o título de Doutor Honoris Causa na Universidade Complutense de Madri, em dezembro de 1991. Em baixo, doutoramento na Bélgica.

Recebendo, na Câmara Municipal de São Paulo, o Título Cidadão Paulistano, em 1986.

Com Mário Covas, no recebimento do Prêmio Moinho Santista, em 1995.

Prêmio UNESCO de Educação para a Paz, 1986.

Recebeu prêmios, medalhas, condecorações e títulos em todos os continentes.

Durante boa parte dos anos dos governos militares no Brasil, os seus livros foram proibidos, As suas ideias foram consideradas perigosas e o seu próprio nome foi impedido de ser pronunciado em nossas escolas e universidades. No entanto, ao longo desse mesmo tempo sombrio, e depois dele, poucos brasileiros receberam tantas homenagens e tantos títulos aqui e fora do Brasil. Ao professor Paulo Freire foi concedido o título de Doutor Honoris Causa por quase quarenta universidades do Brasil e de outros países.

De Sul a Norte de nosso país, mais de três centenas de escolas públicas e particulares têm o seu nome.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Cuidar do mais inportante







Mais uma vez colocamos uma estória bem interessante, que nos faz refletir sobre o maior tesouro: “A Vida” – Não só a nossa vida, mas a vida também do próximo, assim como o maior de todos os mandamentos – “ Amarás ao Senhor teu Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a ti mesmo ”.

Certa vez um jovem recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para usar na jornada.

- Cuida do mais importante e cumprirás a missão! – disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou-se, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada à cintura.

Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E nem sequer pensava em falhar. Queria que todo reino soubesse que era um nobre e valente rapaz. Para cumprir, porém, rapidamente sua tarefa, ele por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. 

Assim, exigia o máximo do animal. Quando parava numa estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou lhe providenciar alguma ração.

-Assim, meu jovem, acabarás perdendo o animal. – disse alguém.

-Não me importo. – respondeu ele. – tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Não fará nenhuma falta!

Com o passar dos dias e sob o tamanho do esforço, o pobre animal não suportando mais os maus tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente seguiu o caminho a pé.

Acontece que nessa parte do país, havia poucas fazendas e estas eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já tinha deixado pelo caminho toda bagagem, com exceção das pedras, pois se lembrava da recomendação do rei: “Cuide do mais importante”.

Seu passo se tornou curto e lento. As paradas freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. 

Mais tarde caiu exausto ao lado da estrada, onde ficou desacordado.

Uma caravana de mercadores, que seguia viagem para seu reino, o encontrou e cuidou dele. 

Ao recobrar os sentidos, percebeu que estava de volta a sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que lhe havia acontecido e colocou toda culpa do insucesso nas costas do cavalo “fraco e doente” que recebera.

- Porém, majestade, conforme me recomendastes “cuidar do mais importante”, aqui estão as pedras que confiastes. Devolvo-as a ti, não perdi nenhuma sequer.

O rei a recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, demonstrando completa frieza diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:


“Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar-se com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifique o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido, nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem”.

Moral da estória:

Muitas vezes nos preocupamos com o exterior e esquecemos o mais importante: o que está no coração. Jesus nos ensina que em todos os dias, devemos viver como testemunhas vivas do Seu Amor. Vamos assumir esta missão e lançar fora o que nos impede de nos aproximarmos de Deus.

Até a próxima!

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