Exercício
Acadêmico que vai abordar o tema da Campanha da Fraternidade / 2010: “Economia
e Vida”, juntamente com o lema:” Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro (Mt
6,24). O mesmo será abordado na perspectiva da reflexão teológica sapiencial ,
que terá referência aos conteúdos do livro do Eclesiástico com as seguintes
citações: (Eclo 3,18.24); (Eclo 4,20); (Eclo 5,1); (Eclo 11, 1 – 4); (Eclo
11,14); (Eclo 12,1 – 7); (Eclo 13, 1 – 8); (Eclo 13,17); (Eclo 15,16 – 20) e (Eclo
16,14). Da disciplina , Salmos e Literatura Sapiencial, do 5º semestre do curso
de Bacharelado em Teologia. O exercício trás a tona a problemática da realidade
atual, poder, riqueza, injustiças, desigualdades, ou seja, a política social, partidária
e a globalização. Como se dá essa relação : o homem, o social, a política e o
mundo globalizado?
- INTRODUÇÃO
Estamos vivendo hoje uma sociedade
do consumismo, onde o ter e o possuir são mais importantes do que o amor e a vida.
Estamos num ponto crítico da civilização. Pontos semelhantes já existiram em
civilizações antigas, provocando o declínio e o colapso de sociedades.
Os fenômenos atuais são de alcance
global, planetária e atingem uma intensidade que ameaçam a nos levar a uma
estrada sem retorno. São vários os problemas que vão se acumulando, como: O
aquecimento global, as crises financeiras, a crise dos alimentos, a crise
energética e a crise ambiental.
A incapacidade de criar uma
governança global para deter os avanços desses problemas, na verdade funcionam
como um efeito estufa, que exerce uma pressão sobre os governos. Estes por sua vez são avaliados por sua
capacidade de responder a estas pressões e tendem a se desestabilizar a medida
que não tiverem sucesso.
“A
Riqueza na Sabedoria” é o título do meu exercício acadêmico,
para estudo e reflexão teológica sapiencial. Esse exercício faz parte da
disciplina de Salmos e Literatura Sapiencial, ministrado pelo professor Lucho Torres Bedoya.
Meu objetivo é buscar refletir
teologicamente e sapiencialmente, sobre a Campanha da Fraternidade e algumas
citações do livro do Eclesiástico; ressaltando que meu exercício não consiste
em fazer comparações de um com outro. Consiste num exercício cujo objetivo é
fazer uma reflexão sobre a realidade atual da economia e da vida,do ponto de
vista do ser social, da política e da globalização, dos valores sociais e o discernimento,
buscando refletir a luz do livro do Eclesiástico.
As pesquisas para meu exercício
acadêmico foi realizado pela internet sobre a Campanha da Fraternidade, e a Bíblia
Sagrada (TEB) sobre o Livro do Eclesiástico e outros livros, tanto do Antigo
como Novo Testamento, onde encontrei subsídios para o desenvolvimento do meu
trabalho.
Pesquisei em outras fontes como: Revistas,
livros, textos acadêmicos entre outros. Procurei me empenhar ao máximo,
aproveitando os dias da semana que não tinha aulas na faculdade, fins de semana
e feriados, para pesquisar e extrair o melhor do meu exercício.
A minha metodologia de trabalho foi
saber conciliar os estudos das outras disciplinas com o exercício acadêmico,
distribuindo em horas programadas de estudo e dias alternados. Elaborei um
cronograma mensal de estudos, sendo, durante a semana 3horas nas terças e
sextas feiras, e nos finais de semana com 7horas de estudos no sábado e
domingo.
2.
DESENVOLVIMENTO
2.1 ECONOMIA E VIDA
2.1.1
-
Eclesiástico 3,18. 24 – A Humildade
A Campanha da Fraternidade / 2010
tem como objetivo geral, unir Igrejas cristãs e pessoas de boa vontade na
promoção de uma economia a serviço da vida, sem exclusões, criando uma cultura
de solidariedade e paz.
A maior sabedoria é ter consciência
dos próprios limites e manter-se aberto a manifestação do mistério. O apóstolo
São Paulo em sua carta aos Tessalonicenses 5,19 – 21 faz um convite aos
cristãos a exercitar o discernimento e espírito crítico, para se tornarem
capazes de reconhecer e assimilar o bem, onde quer que se encontre.
No livro de Provérbios no capítulo
2,2, vamos encontrar: “Se tiveres com o ouvido atento a sabedoria, o teu
coração estará inclinado ao entendimento. Deus dá sabedoria ao povo fazendo-o
discernir através da experiência, a justiça e o direito que leva a vida”.
2.1.2
–
Eclesiástico 4,20 – Pudor e Respeito Humano
Na Bíblia os pobres e todos os
necessitados estão no centro da justiça que Deus exige das relações humanas e
econômicas. A pobreza é produto de decisões e políticas humanas. Cercado por
uma civilização pagã, o povo de Deus é tentado a esconder sua identidade ou
menosprezar a si mesmo. O autor incentiva a ser autêntico, a mostrar seus
valores na simplicidade, sinceridade e coerência.
Em Eclesiastes 3,1 – 15, a todo
custo o homem tenta dominar a vida que lhe escapa numa série de tempos
diferentes. Ele anseia pela plenitude e deseja realizá-la cabe aceitar o
momento presente como Dom de Deus, e ter discernimento para fazer a coisa certa
na hora certa.
2.1.3
–
Eclesiástico 11,1 – 4 – Não Confiar nas Aparências
A Campanha da Fraternidade nos
ajuda a refletir sobre as reais necessidades do dinheiro. Ele é necessário no
mundo dominado pelo mercado, onde tudo se compra e se vende. Compram-se
alimentos, roupas, paga-se colégio, cuida-se da saúde, adquire-se moradia etc.,
o cintilar do ouro e das moedas, porém, se mistura facilmente com a ambição e o
desamor.
Nem tudo que reluz é ouro. A
civilização do consumo cultiva e cultua as aparências. Fazendo-se a creditar
que os valores das coisas estão no seu aspecto externo. Quando esta mentalidade
atinge as pessoas podem surgir os maiores enganos; pois estar bem vestido ou
ter bom aspecto, não é sinônimo de bondade ou credibilidade.
2.1.4
–
Eclesiástico 11, 14 – Só o Auxílio Divino é Eficaz
A sabedoria, a ciência e o
conhecimento da lei vêm do Senhor; o amor e o caminho das boas obras Dele
precedem. O bom senso e a compreensão da palavra vêm do Senhor. Pode ser muito
cruel o caminho que o povo pobre tem que percorrer, contudo a confiança em Deus
é entendida como compromissor, transformador, abre as portas para um mundo
novo.
Hoje temos a consciência da necessidade
de reencontrar a unidade cristã no trabalho ecumênico e de promover o diálogo
inter-religioso com outras tradições. Percebemos essas necessidades como
exigência ou o próprio projeto do Reino na construção da paz e colaboração para
o bem comum.
2.1.5
–
Eclesiástico 12, 1 – 7 – O Discernimento nos Benefícios
Aqueles que sofrem injurias, penas
pesadas, injustiças e maus tratos, devem merecer nossa compaixão. Porém, aos
que injuriam, aplicam pesadas penas, cometem injustiças e maus tratos, merecem
nosso desprezo e nosso abandono.
Não é fácil discernir os
verdadeiros dos falsos amigos. Nas situações difíceis é que se pode perceber a
sinceridade daqueles que nos rodeiam. Jesus não teve duvida quanto a sua
escolha, diante da dominação estrangeira e dos conflitos internos do judaísmo,
Jesus não “fechou” com nenhum dos grandes partidos judaicos existentes, como
também nenhum movimento zeloso ou revolucionário popular.
Jesus simplesmente ficou do lado
dos pobres e marginalizados do seu povo. Para essa gente simples e pobre, Jesus
falou do Reino de Deus.
2.1.6
–
Eclesiástico 16, 16 – 20 – Liberdade do Homem
Os inúmeros males que afligem as
pessoas e a sociedade desafiam qualquer explicação. Às vezes as pessoas falam:
Foi Deus que quis assim. No entanto Ele criou a humanidade livre, e isso
comprova a grandeza, tanto de Deus como do homem.
Ser livre significa tomar decisões
pessoais e coletivas para encaminhar a sociedade e a história. Os erros e acertos
de certo modo são responsabilidades do próprio homem, sempre convidado a rever
seus projetos a luz do propósito de Deus.
A Campanha da Fraternidade também
nos fala que Deus não quer seu povo – assim como não quer nenhum povo –
explorado nos seus direitos e no seu trabalho. Mas não basta libertar, é
preciso educar para a liberdade, a partilha e a igualdade.
3.1
– “VOCES NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO” (Mt 6,24)
3.1.1
- Eclesiástico 5,1 - Presunção do Rico e do Pecador
A riqueza é uma das fontes mais
freqüentemente denunciada do orgulho e da “suficiência” que leva a satisfazer
as paixões sem escrúpulos e a esquecer a precariedade da condição humana.
Em geral a riqueza produz a ilusão
da auto-suficiência, e esta conduz para inevitavelmente para presunção. Dessa
forma o rico se julga merecedor de tudo, até mesmo de colocar Deus a serviço
dos seus próprios interesses.
Em Mateus 6, 19, Jesus em um de
seus discursos vai dizer: “Não ajuntem riquezas aqui na terra, onde a traça e a
ferrugem corroem e onde so ladrões podem roubar”. Todo homem consciente ou inconsciente tem um
valor fundamental, um absoluto que determina sua forma de ser e viver. E qual é
esse absoluto? Deus ou a riqueza? Deus leva o homem a liberdade e a vida, através
da justiça que leva a partilha e a fraternidade. As riquezas são resultados da
opressão e da exploração, que leva a escravidão e a morte.
3.1.2
– Eclesiástico 13, 1 – 8 - As ciladas do rico orgulhoso
O rico e o pobre têm consciência
diferente sobre a vida e sobre si mesmo. Não é possível muitas vezes a
convivência justa, verdadeira e amigável entre ambos.
Os poderosos buscam sempre subjugar
os mais fracos e humildes. Quando a Campanha da Fraternidade reflete sobre economia
e vida, nos ajuda a ter um olhar, mesmo rápido, sobre o mundo em que vivemos
nos mostra sinais preocupantes em relação ao sistema econômico e cultural em
que estamos vivendo.
Alguns são fatos bem comuns do
cotidiano. Quando empresas multinacionais te oferecem um produto essencial a
sua vida, outros procuram tornar seus produtos obsoletos antes que outros o
façam, te obrigando a compra o mais atualizado. Frases como: Não vale a pena
consertar... É melhor jogar fora.
A mídia na televisão te induz ao
consumismo e te diz o que comprar o que vestir o que calçar e até o que comer.
Quando uma mãe pobre, passando por necessidades, arranja um jeito de comprar um
celular para a filha, temos a certeza do que afirmamos a cima.
3.1.3
– Eclesiástico 13, 17 – Contraste entre rico e pobre
O rico é sempre considerado bom,
culto e digno de respeito. Já o pobre é tido como preguiçoso, sem valor moral,
um peso que não merece ser levado a serio.
Mas quando buscamos a realidade das
coisas, na verdade, percebemos que a situação é exatamente ao contrário. É no
confronto social que ricos e pobres podem perceber o porquê de sua situação.
Que sistema é esse que vivemos?
Quando vivenciamos gente vivendo nas ruas, crianças sendo exploradas pelo crime
e a droga. Milhões de pessoas não têm um mínimo para sua sobrevivência. Mas uma
minoria não consegue nem gastar o dinheiro que tem, por excesso de riqueza.
E, no meio, gente de todas as
classes sociais está sendo pressionada a se avaliar pelos padrões de consumo e
não pelo valor pessoal.
3.1.4
– Eclesiástico 16, 14 – Maldição dos ímpios
A revisão de alguns episódios da
história do povo leva a conclusão que Deus é quem julga os homens. Esse
julgamento não caído do céu, mas se realiza através das conseqüências que
surgem dos atos de cada um.
Não bastam as boas intenções, o que
salva e condena uma pessoa é a sua vida prática. Porém, dar esmolas, praticar o
assistencialismo só por praticar, também não redime ninguém, a prática tem que
partir do coração, ajudar ao próximo a sair da situação em que ele se encontra,
de injustiça, miséria e morte, para uma condição libertadora de paz, justiça
social e crescimento pessoal.
CONCLUSÃO
O que nós refletimos com o
exercício de exegese e hermenêutica dos capítulos e versículos do Eclesiástico,
juntamente com o tema da Campanha da Fraternidade nos trás uma problemática da
realidade atual. Poder, riquezas, injustiças, desigualdades, ou seja, o ser
social, a política e a globalização. Como se dar essa relação: O homem como ser
social, a política como um meio para usar o poder e o mundo na sua totalidade
globalizado.
O nosso exercício, a nossa reflexão
nos mostrou como podemos viver numa sociedade com suas adversidades. Viver a
vida em plenitude, sem causar a maldade, o desamor... Viver a vida sendo
atuante nela como transformadora e libertadora de algumas ideologias
destrutivas. Vivemos uma situação de conflitos. Conflitos no campo social,
político, econômico, cultural e eclesial.
A realidade atual em que estamos
inseridos está em voltas a um sistema (político) ligado ao mercado globalizado
que só visa o lucro, associado a um egoísmo geodinâmico como uma força atuante
na terra e seus efeitos.
O Brasil precisa de mudanças
estruturais, uma nova sociedade precisa de novos homens. Por isso, nos
perguntamos muitas vezes: como um país de tradição cristã, a maioria do povo
vive em condições tão desumanas?
O nosso trabalho vem refletir sobre
os aspectos do poder econômico (riqueza), das desigualdades sociais, do respeito
à vida e ao próximo, do discernimento, dos contrastes sociais entre outros.
Qual o nosso olhar para toda essa problemática? Percebemos que muitas coisas
estão erradas, como agir para poder transformá-las em boas ações, praticando a
justiça?
O Apóstolo Paulo nos faz um
convite: “Ao contrário vivendo o amor autêntico, cresceremos sobre todos os
aspectos em direção a Cristo, que é a cabeça” – Ef. 4, 2.15.30. Aqui o apóstolo
pede aos crentes que se desfaçam de qualquer amargura, irritação, cólera, gritaria,
injúrias, calúnias e toda espécie de maldade e, em vez disso, cultivem as
virtudes da humildade, da mansidão e da paciência.
Somos sujeitos das ações e reações
do cosmos, alguns ativos, outros inativos, porém, todos sujeitos. Fugir da
problemática é facilitar a entrega do poder nas mãos dos poderosos. Não podemos
dizer que não sabemos e que não somos capazes, a capacidade, a competência está
em cada um de nós, basta termos a coragem de assumir.
Estamos vendo e vivenciando os
problemas que abalam a nossa sociedade hoje. A situação das crianças sendo
abusadas por pedófilos, inclusive dentro da própria Igreja, que prega um Cristo que encarna o Amor e a Verdade de
Deus. O amor é a parte integrante da verdade, e a verdade, parte integrante
do amor. Por que aceitamos isso? Se não aceitamos, por que calamos? Se não
calamos, por que nossa voz não é ouvida?
Crianças, jovens e adolescentes
envolvidos cada vez mais com as drogas, estão sendo assassinados todos os dias
nas periferias do país. A situação das mulheres que são agredidas, violentadas
e mortas, pelos maridos, filhos, amantes etc.. A que julgamento nos propomos
diante desta situação? Quando achamos que estamos evoluindo para melhorar as
condições de vida das pessoas, nos deparamos com absurdos como o trabalho
escravo.
Por que o escravismo permaneceu
tanto tempo no Brasil? Nosso país serviu como base para o enriquecimento das
nações colonizadoras e atualmente serve de mercado consumidor e fornecedor da
matéria prima aos países que estão no topo da produção capitalista.
Portanto, existe ainda uma
exploração muito grande dessas riquezas em nosso país, que sustenta o monopólio
capitalista que se utiliza da Mão de obra barata. A pobreza aliada ao
desemprego coloca em situação de desvantagem muitas pessoas que para não morrer
de fome, se sujeitam a esta situação.
Como agir e como fazer para
contornar toda essa problemática? Podemos começar a refletir a partir das
seguintes perguntas: O que é o ser humano como ser político? Por que participar
da política?
O ser humano sempre teve que pensar
e construir a partir de seus objetivos e aspectos de ação humana, comunitária,
partidária e ideológica. A partir dessa análise, podemos perceber que, no nosso
cotidiano, fazemos política, por que estamos inseridos num contexto de relações
que regulam e ordenam interesses conflitantes e direitos.
Aristóteles disse: “O homem é, por
natureza, um animal político, que constrói um desenvolvimento natural, gradual
e progressivo das comunidades, diferenciando-se assim dos outros seres que
vivem apenas no aqui e agora”.
Na sociedade atual, identificamos
pessoas com pessimismo político, que não querem saber de política, que detestam
política e, não percebem que fazem parte desse cenário político. Se a realidade
está arraigada de cidadãos apolitizados deixando enraizar interesses
particulares, então ficamos como meros expectadores deixando as acontecer, sem
intervir.
Infelizmente a prática da política
toma rumos plenamente diferente daquilo que nos desejamos para uma sociedade
justa e solidária. O ser político como homem publico deveria cuidar do povo e
da nação com honra e dignidade. O que vemos é o contrário, são homens
corruptos, inescrupulosos e medíocres. Talvez a grande problemática da situação
esteja em nossas mãos e, ainda falamos que detestamos política. Os homens que
colocamos no poder, são os mesmos que governam. Não tenha, pois, nenhuma dúvida:
você perde muito, direta ou indiretamente, quando o Estado está nas mais de
pessoas incompetentes ou desonestas, pois de algum modo, você está sendo prejudicado.
A verdade é que ninguém consegue
entender de política sozinho. Não adianta ler jornais e acompanhar os
noticiários e comentários da rádio ou televisão. São todos enviesados. O jeito
é formar um grupo para ampliar as fontes de informação e para dispor de
opiniões diversas a respeito do significado das informações recebidas. Até
quando vamos nos conformar com os desmandos e as canalhices do Congresso
Nacional? Por que não damos à importância e a devida atenção a política, como
damos ao carnaval, a copa do mundo, ao big broder e tantas outras porcarias que
vimos por aí?
BIBLIOGRAFIAS:
- TEB, BÍBLIA – Antigo
Testamento – Livro do Eclesiástico – Editora Loyola – 1995 .
- BINGEMER, MARIA CLARA – Jesus
Cristo servo de Deus e Messias glorioso – Editora Paulinas – 2007
- DE CAMPOS, Pe. JOSÉ NARINO –
Como encontrar Cristo, hoje – Editora São Paulo – 1993
- MUNDO JOVEM, JORNAL – Um
jornal de idéias – Ediçoes do mês de Abril e Maio – 2010 – e-mail WWW.mundojovem.com.br .
- COLEMAN, Pe. Dr. BRENDAN
– Campanha da Fraternidade – Tema: Fraternidade e Economia – Lema: Vocês
não podem servir a Deus e ao dinheiro (Mt 6, 24) – site WWW.adital.com.br